Pós juniores da CAMPIC comentam o impacto da EJ em seus cargos atuais
Em qual ano você formou?
“Janeiro 2018.”
Qual cargo você ocupou na Campic e em qual gestão?
“Diretor do (já extinto) Núcleo de Excelência e Pesquisa em Constituição de Cooperativas e Associações (hoje todos os núcleos formam a diretoria de projetos), fui diretor de Gestão de Pessoas e no último ano fui Presidente.”
Qual cargo ocupa no seu atual emprego?
“Estou recém contratado e vou iniciar na próxima semana como Analista de Monitoramento de Cooperativas na OCEMG/Sescoop-MG.”
Como a gestão na Campic o ajudou para a obtenção do cargo?
“Essa última a gente poderia ficar conversando por horas e não conseguiria falar tudo o que essa EJ representou na minha formação.
A formação que a Campic me proporcionou foi muito além de técnica, muito além de simplesmente pôr em prática o que a gente vê em sala. Campic me proporcionou postura profissional e pessoal (e pode acreditar, a maneira como você se comporta e como se apresenta faz muita, mas muita diferença em qualquer lugar que você for se apresentar).
Falando sobre aspectos técnicos… dentro da Campic me via a todo momento tendo que lidar com Gestão e Estratégia, participei e elaborei muitos planejamentos estratégicos pra campic e pra outras empresas. Tive que cumprir com planejamentos da EJ durante os 3 anos que tive lá e isso me ajudou muito porque no meu emprego atual vou visitar as cooperativas e verificar como elas estão no sentido de gestão e estratégia.
Tive a oportunidade de conhecer e trabalhar para muitas pessoas diferentes… o que me deu senso crítico (pois cada público requer uma abordagem diferente para que a comunicação seja eficiente) e eu vou viver isso daqui pra frente já que vou visitar desde cooperativa de médicos até cooperativa de produtores.
Em resumo é isso, formação técnica e postura profissional.”
Também graduado no curso em Janeiro/2018, Thiago Heleno Mariano foi Assessor do NEP de Organização do Quadro Social (Gestão 2013), diretor administrativo financeiro (Gestão 2014) e Presidente (Gestão 2015) na Campic. Hoje ele é mestrando em Extensão Rural e projetos de consultoria. O trabalho na empresa júnior o auxiliou em realização de trabalhos e no seu posicionamento enquanto profissional. Aprendeu na Campic a trabalhar com consultoria e projetos, trabalhar em equipe e aprender com os erros. Adquiriu diversos ensinamentos com as experiências durante sua passagem, cresceu profissionalmente e construiu diversas amizades através de reuniões, eventos, treinamentos, atividades e projetos.
Em qual ano você formou?
“Janeiro 2018.”
Qual cargo você ocupou na Campic e em qual gestão?
“Assessor do NEP de Organização do Quadro Social – Gestão 2013
Diretor Administrativo Financeiro- Gestão 2014
Presidente-Gestão 2015.”
Qual cargo ocupa no seu atual emprego?
“Mestrado em Extensão Rural e projetos de consultoria.”
Como a gestão na Campic o ajudou para a obtenção do cargo hoje?
“A contribuição da CAMPIC não foi relativa à obtenção dos trabalhos, mas sim na forma com que o trabalho é realizado e o meu posicionamento enquanto profissional. Foi na CAMPIC que aprendi o que é uma cooperativa e me impulsionou a ter vontade de trabalhar com consultoria e projetos. Além disso, aprendi o que significa trabalhar em equipe e aprender com erros. Tenho certeza que a presidência foi a melhor e mais desafiadora experiência que tive na UFV.
Reflito minha participação na CAMPIC e no MEJ de uma forma geral com o seguinte texto:
Não existe outra palavra para descrever o sentimento de ter feito parte deste movimento, senão GRATIDÃO. Gratidão pelos ensinamentos, pelo crescimento e sem dúvidas pelas amizades que foram construídas nos quase 3 anos de participação no movimento empresa júnior.
Foram incontáveis reuniões, eventos, treinamentos, projetos e uma infinidade e atividades que contribuíram muito para minha formação profissional e pessoal, desde os tempos de assessor à presidência CAMPIC Consultoria Jr.
Durante o tempo de CAMPIC e CEEMPRE, falei bastante sobre legado, que é a marca que deixamos em um lugar ou na vida de alguém. Confesso que grande parte do período como empresário júnior acreditei que deveríamos deixar uma marca na EJ para sermos lembrados após a despedida. Pensamento meio egoísta não? Depois de um tempo percebi que o legado no movimento empresa júnior correspondente ao aprendizado construído, as amizades preservadas e principalmente à sensação de dever cumprido, não é o empresário júnior que deixa um legado na EJ e sim o contrário. É claro que a entrega, o compromisso e a dedicação do empresário júnior são fundamentais e é isso que mantem o movimento ativo.
Digo isso pois a atuação no movimento empresa júnior é uma “faca de dois gumes”, pois a contribuição da EJ na vida do empresário júnior acontece na medida em que ele contribui para a EJ. É uma parceria de sucesso!
Porém, não estou dizendo que você deva ser empresário júnior para sempre! Esta parceria chegará ao fim em algum momento e só você poderá dizer quando, este momento é aquele ponto em que você percebe que a EJ não está contribuindo tanto com você, e que a sua contribuição já está chegando ao fim. É chegada a hora de dar chance ao coleguinha!
Me despedi do movimento empresa júnior com o sentimento de dever cumprido e gratidão imensa a este movimento, a mensagem que deixo é a seguinte: Entregue-se de corpo e alma, aprenda, trabalhe em equipe, faça amizades, valorize as pessoas e saiba a hora certa de se despedir!”